ABSTRACT
Os autores analisam a possibilidade de médicos generalistas poderem tratar pacientes com síndromes depressivas. Apontam os erros mais freqüentes deste tipo de tratamento, assinalando os requisitos mínimos que o clínico geral deve possuir para tratar adequadamente o paciente deprimido, insistindo que os casos mais difíceis e sem resposta devam ser encaminhados à atuaçäo especializada do psiquiatra
Subject(s)
Humans , Antidepressive Agents , Depression/therapy , General Practitioners , Physician-Patient RelationsABSTRACT
Säo exploradas as vantagens e desvantagens de se ter as síndromes depressivas diagnosticadas e tratadas pelo clínico geral. O tratamento das depressöes requer conhecimentos de psiquiatria clínica e de psicofarmacologia por parte do médico näo psiquiatra. O critério diagnóstico é fundamental para o planejamento e sucesso da terapia. A escolha de um critério diagnóstico nem sempre é fácil, mas esforços rumo a uma padronizaçäo de critérios por parte dos psiquiatras, estäo facilitando o trabalho clínico. O autor também aborda o impacto dos marcadores biológicos no diagnóstico das depressöes. O clínico geral deve ser estimulado a adquirir noçöes básicas de psiquiatria para poder diagnosticar e tratar o paciente deprimido